
Hoje passeando pela Barra, Copacabana, pelo Catete e chegando em Santa Teresa, refleti sobre a efemeridade da vida. Principalmente com a pausa que fiz junto com meu pai, na casa de uma senhorinha que mora no Catete, a Dona Dilza.
Lá residiram diversas pessoas durante anos. Funcionava como uma espécie de República e Pensionato de moças. Coisa muito comum e antiga no bairro do Catete.
Pois é, Dona Dilza (existe mesmo) completa 90 anos no próximo dia 08 de novembro. Como é comum na idade, anda com muito sono, cansada e com muitas histórias tristes para recordar. Hoje é dia de finados e o que me chamou a atenção é que só esse ano partiram 2 senhoras que residiram com ela por longos anos, já eram praticamente da família.
Pois bem, continuei meu passeio com o papito e partimos pra Santa Teresa. Um lugar incrívelmente simples e sofisticado ao mesmo tempo. É como uma vila de artistas, gringos e boa gastronomia.
Passando pelo centro da cidade começa a tocar Elvis no rádio do carro. Eu simplesmente amo o Elvis! A imagem que ele me remete, de um branco negro, ou um negro branco. Sei lá... Pura virilidade... Acho incrível gostar de alguém que nem conheci de verdade e que partiu faz tempo.
Então passando pela Candelária nos encantamos com a arquitetura majestosa da catedral, mas não pude deixar de lembrar da chacina triste que aconteceu por lá. Menores infratores foram covardemente assassinados durante a noite há anos atrás...
Pois é... A vida é efêmera! Passageira mesmo! Como eu naquele carro, nessa tarde, passando por ruas e bairros entre encantos e memórias diversas.
Poxa... Acho que temos a franca necessidade de deixarmos algum tipo de vestígio de nossa existência por aqui. Porque nossa vida acaba num piscar de olhos...
O que estamos fazendo que ficará na história de pessoas que nos conheceram um dia?
Espero que boas memórias.
Beijomeliga!!!
Lá residiram diversas pessoas durante anos. Funcionava como uma espécie de República e Pensionato de moças. Coisa muito comum e antiga no bairro do Catete.
Pois é, Dona Dilza (existe mesmo) completa 90 anos no próximo dia 08 de novembro. Como é comum na idade, anda com muito sono, cansada e com muitas histórias tristes para recordar. Hoje é dia de finados e o que me chamou a atenção é que só esse ano partiram 2 senhoras que residiram com ela por longos anos, já eram praticamente da família.
Pois bem, continuei meu passeio com o papito e partimos pra Santa Teresa. Um lugar incrívelmente simples e sofisticado ao mesmo tempo. É como uma vila de artistas, gringos e boa gastronomia.
Passando pelo centro da cidade começa a tocar Elvis no rádio do carro. Eu simplesmente amo o Elvis! A imagem que ele me remete, de um branco negro, ou um negro branco. Sei lá... Pura virilidade... Acho incrível gostar de alguém que nem conheci de verdade e que partiu faz tempo.
Então passando pela Candelária nos encantamos com a arquitetura majestosa da catedral, mas não pude deixar de lembrar da chacina triste que aconteceu por lá. Menores infratores foram covardemente assassinados durante a noite há anos atrás...
Pois é... A vida é efêmera! Passageira mesmo! Como eu naquele carro, nessa tarde, passando por ruas e bairros entre encantos e memórias diversas.
Poxa... Acho que temos a franca necessidade de deixarmos algum tipo de vestígio de nossa existência por aqui. Porque nossa vida acaba num piscar de olhos...
O que estamos fazendo que ficará na história de pessoas que nos conheceram um dia?
Espero que boas memórias.
Beijomeliga!!!
*OBS.:Seria sacanagem deixar de registrar as sardinhas maravilhosas que degustamos na URCA! E com cerveja (porque ninguém é de ferro!) =]
2 comentários:
Baixei em Xanadú! rsrsrs
Um bonito passeio, sem dúvida,amiga!
Beijão!
Que beleza!
Bjusss
Postar um comentário